O Grupo STIHL alcançou uma faturação de 3,93 mil milhões de euros no ano fiscal de 2019. O resultado obtido representa um aumento de 4% em relação ao ano anterior (3,78 mil milhões de euros). Sem os efeitos das taxas de câmbio, o crescimento do volume de negócios teria sido de cerca de 2,7%. O presidente do conselho executivo da STIHL, Dr. Bertram Kandziora, comentou na conferência de imprensa financeira da empresa: "Apesar dos inúmeros desafios no ano passado, conseguimos registar um volume de negócios superior no Grupo. Ao mesmo tempo, os conflitos comerciais em espiral, a economia mundial e as condições climáticas desfavoráveis deixaram a sua marca". Apesar disso, tem havido uma tendência crescente de substituir os produtos a gasolina por produtos a bateria. Enquanto as vendas de baterias aumentaram, a procura por gasolina caiu. No geral, as vendas permaneceram estáveis.
O primeiro trimestre deste ano foi prejudicado pela disseminação mundial do coronavírus. "Depois de janeiro e fevereiro muito bons, o primeiro trimestre ficou em pé de igualdade com o resultado do ano passado. Como os concessionários estiveram fechados em vários países, estamos a assumir que haverá um declínio notável no segundo trimestre, mas continuamos otimistas a médio prazo", afirmou o presidente do conselho executivo da STIHL. "Sendo uma empresa familiar, temos uma responsabilidade considerável com os nossos funcionários na crise do coronavírus. Isso significa que nos esforçamos para garantir os empregos e, na medida do possível, continuamos a executar as linhas de produção e abastecer os nossos concessionários - sempre em estreita cooperação com as autoridades de saúde, mantendo as rigorosas medidas de proteção e governamentais nas instalações. Afinal, também temos uma obrigação com os nossos mais de 53.000 concessionários e milhões de clientes ", disse o Dr. Kandziora.